sábado, 15 de novembro de 2008

Entre reminiscências e expectativas, vive-se

O inesperado. Das unheimlich, segundo Freud. De tudo, ?. Que há de ser? Que esperar? Esperar? Há, tumulto, turmoil (Esta segunda me apetece mais. Completa-me melhor as idéias.). Inusitados. Não vividos. Medos. Haverá riso, ou haverá pranto? Tornar-se-á o pranto em riso? O riso em pranto? Que penso eu, escrevendo aqui? Sou eu que penso? Ou são só palavras soltas? Invertidas, branco no preto? Aconselham-me não esperar nada. Carpe momentum. Não o dia. O dia é longo demais.

Aspetta, e vedrà che tutto sarà meglio.

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