sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Negri e o equívoco



La guerra diventa un operazione di polizia, di polizia universale, globale. Porque foi preciso. O homem é lobo não do homem. Mas de si próprio. Vigilância. Necessidade de sobrepujar. E sobrepujar é: sobreviver. Tutto è semplicemente: luta por vida.

... sono capacità di nation building. Sim. Nações se constróem sobre nações. Lei natural. É preciso morrer para nascer. Para ser, é preciso deixar de ser.

... que dominano le populazione estremamente miserabile, sia a New York o a Los Angeles, che a Johannesburg, che a New Delhi. Sempre. E que mal há? Felizes os fortes, porque deles é o reino do mundo.

La lotta per la fine delle malatie, per la fine della miseria, la capacità di transformare, di metamorfosare l'uomo, de modo che la miseria della morte se allontane, la miseria, la tragedia della morte. Porque afastar a morte? Porque o trabalho de Sísifo? Para que tentar mudar, metamorfosear? E o resultado disso: sempre o mesmo: repetição do ciclo.

Tutta la filosofia, da Platone fino Heidegger, ha sempre sustenuto che la morte è una parte essenziale della vita. É. Para viver, preciso matar. Enriquecer a vida? Com o quê? Só há nadas. Névoas nadas. Vaidades. Enriquecer? Não, iludir.

La costruzione di una resistenza non è semplicemente un atto morale, un atto etico, dovuto, naturalmente, sempre per le persone libere, ma è anche una necessità, che nasce del fatto che, se si vuole lavorare bisogna essere insieme, si vogliamo produrre bisogna essere insieme. O problema: o insieme. No insieme, a resistenza. Nisso tudo: o nada. O absurdo. Ausência de sentido. Inalienável ausência de sentido.

Nenhum comentário: